Mário Coluna era um dos maiores símbolos do Benfica, dado o palmarés que alcançou de águia ao peito. Além das duas Taças dos Campeões Europeus, o “Monstro Sagrado” também ajudou a conquistar dez campe
Mário Coluna, bicampeão europeu no Benfica em 1961 e 1962, morreu esta terça-feira em Maputo, onde se encontrava internado no Instituto do Coração, vítima de uma infeção pulmonar grave.
A saúde do antigo capitão do Benfica e da Seleção Nacional já estava muito debilitada, e nos últimos dias piorou, o que levou a família a optar pelo internamento.
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O estado clínico de Coluna já o havia impedido de estar presente em Lisboa para o funeral do amigo Eusébio, que se realizou no passado dia 6 de janeiro. O antigo capitão das águias terá sido mesmo aconselhado a não viajar para Lisboa pelos médicos e familiares mais próximos.
Aos 78 anos, Mário Coluna era um dos maiores símbolos do Benfica, dado o palmarés que alcançou de águia ao peito. Além das duas Taças dos Campeões Europeus, o “Monstro Sagrado” também ajudou a conquistar dez campeonatos nacionais e duas Taças de Portugal.
O Monstro Sagrado teve igualmente percurso notável na seleção portuguesa, estando no melhor resultado de Portugal de sempre: no terceiro lugar no Mundial de 1966, em Inglaterra, durante o qual capitaneou a equipa das "quinas". Coluna representou por 57 vezes a seleção lusa, pela qual marcou oito golos. A sua estreia aconteceu aos 19 anos num particular entre a Escócia e Portugal, a 04 de maio de 1955, em que a equipa lusa perdeu por 3-0.
À família enlutada, Record envia as mais sentidas condolências.
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