Empresário conta que recebeu uma chamada da escola e que a criança pensou "que tinham matado o pai"
César Boaventura contou à revista Sábado que o seu filho mais novo, de 11 anos "ficou em pânico" quando viu o vídeo do pai a ser ameaçado por Vítor Catão.
"O futebol é um mundo podre e as pessoas prostituem-se para ganhar dinheiro. Prefiro ir para as obras do que fazer isso. O Governo tem de ter mão pesada sobre este clima de terror", explicou o empresário.
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"O que se passou comigo no caso do Vítor Catão, que me apontou uma pistola à cabeça a intimidar-me para eu me calar ou desaparecer, foi vergonhoso. Recebi uma chamada da escola do meu filho mais novo, com 11 anos, o miúdo quando viu aquilo ficou em pânico, a chorar, a pensar que tinham matado o pai."
Boaventura garantiu, por outro lado, estar a ser vítima de "um plano de destruição montado por FC Porto e Sporting". "Desde o início que dizem que estou envolvido no Jogo Duplo, no Mala Ciao, que andei a aliciar jogadores do Marítimo e do Rio Ave para perder com o Benfica. Mas alguém me viu no tribunal? Alguém me viu como arguido ou a ser interrogado pelas autoridades?"
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